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Integração Organísmica: Um Campo Rizomático de Experiência

  • Foto do escritor: Luis Blanco
    Luis Blanco
  • 18 de mar.
  • 2 min de leitura


A Integração Organísmica (IO) não é um sistema fechado, uma técnica fixa ou um método com começo, meio e fim. É um campo vivo de experimentação, criação e sintonia. Inspirada na ideia de rizoma, a IO se estrutura como uma rede de conexões múltiplas, onde não há um único caminho a seguir, mas infinitas possibilidades de entrada, trânsito e expansão.

Assim como no rizoma –onde cada ponto pode se conectar a qualquer outro sem hierarquias–, na IO não há um centro fixo, mas um fluxo de intensidades, corpos em variação e encontros que ressoam. Aqui, a experiência não é linear, mas se propaga, se expande e se reinventa à medida que se forma o campo de ressonância.

A IO se inspira em múltiplas influências –Reich, Taoísmo, Fenomenologia, Deleuze, Maturana, Winnicott– sem aderir a dogmas. Cada corpo encontra seu próprio percurso na IO, já que não há um modelo único de transformação, mas uma trama de possibilidades abertas, onde a experiência é sempre singular.





Um Meio, Não Um Caminho


Diferente de uma árvore com raízes fixas, a IO se organiza como um campo rizomático:


  • Múltiplas entradas: Pode-se começar pela ressonância somática, pela focalização corporal, pela respiração, pelo movimento, pela escuta do campo. Nenhuma porta é a única.

  • Sem um ponto de chegada pré-definido: A IO não busca um estado final ideal, mas um estado de variação viva, onde o corpo encontra sua própria modulação e fluxo.

  • Conexões inesperadas: Cada experiência abre novas possibilidades, criando interseções entre corpo, percepção, presença e relação.

  • Uma trama de afetos: A IO não ocorre sozinha, mas na intercorporalidade, na pulsação coletiva, na sintonia do campo e do contato.



IO: Corpo-Rizoma, Experiência em Fluxo


A Escola de Integração Organísmica se propõe como um espaço de criação, pesquisa e formação baseado nessa lógica rizomática. Não há um programa fechado, mas módulos que podem ser explorados em diferentes ordens, práticas que podem ser combinadas conforme a necessidade e um processo de aprendizagem sempre vivo.

Seja no campo terapêutico, na arte, na educação ou na vida, a IO é um meio –não um caminho a seguir, mas um terreno fértil de intensidades. Um convite para entrar por qualquer lado, explorar, ressoar e deixar que o corpo encontre seus próprios percursos.


Junte-se a este campo rizomático e vivo


A IO não ensina o que fazer, mas abre espaço para ser e sentir de forma plena.


 
 
 

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